As antenas são fornecidas em forma de KITS com fita marcadora e desenho de montagem.
Construídas em alumínio-liga de alta resistência e condutibilidade.
Impedância Nominal 50 ohms. Relação de Ondas Estacionárias menor que 1,5:1.
As especificações desta folha são baseadas em protótipos e poderão sofrer alterações.


ANTENAS PARA FREQUÊNCIA MODULADA
88 - 108 MHz

ANTENAS DE POLARIZAÇÃO VERTICAL
Irradiação Omnidirecional - Frequência Ajustável
REF. MODELO ELEMENTOS FAIXA DESCRIÇÃO
791PT 100 FM1/4 de onda88 - 108 MHzANTENA PLANO TERRA
800PTD 100 FM2 x 1/4 de onda88 - 108 MHzANTENA PLANO TERRA DUPLO
370FMBrasilia I FM1 x 5/8 de onda88 - 108 MHzANTENA VERTICAL
707FMVictoria 6 FM1 x 5/8 de onda88 - 108 MHzANTENA VERTICAL
645Brasilia 2 Super FM2 x 5/8 de onda88 - 108 MHzANTENA VERTICAL
648Brasilia 3 Super FM3 x 5/8 de onda88 - 108 MHzANTENA VERTICAL
ANTENAS DE POLARIZA��O VERTICAL
Irradia��o Omnidirecional - Fornecida na frequência indicada
REF. MODELO ELEMENTOS FAIXA DESCRIÇÃO
267FMCVJ 2/100288 - 108 MHzANTENA COLINEAR VERTICAL - TIPO " J "
173FMCVJ 4/100488 - 108 MHzANTENA COLINEAR VERTICAL - TIPO " J "
ANTENAS DE POLARIZAÇÃO CRUZADA
Irradiação Omnidirecional - Frequência Ajustável
REF. MODELO ELEMENTOS FAIXA DESCRIÇÃO
418Fremo 1288 - 108 MHzANTENA OMNIDIRECIONAL DE POLARIZAÇÃO CRUZADA
419Fremo 2488 - 108 MHzANTENA OMNIDIRECIONAL DE POLARIZAÇÃO CRUZADA
420Fremo 4888 - 108 MHzANTENA OMNIDIRECIONAL DE POLARIZAÇÃO CRUZADA
ANTENAS DIRECIONAIS PARA FM (LINK)
Fabricadas na Frequencia Indicada
REF. MODELO ELEMENTOS FAIXA - MHZ DESCRIÇÃO
1881DX3/70360/75 - 88/108 MHzANTENA DIRECIONAL TIPO YAGI
1931DX4/70460/75 - 88/108 MHzANTENA DIRECIONAL TIPO YAGI
1791DX5/70560/75 - 88/108 MHzANTENA DIRECIONAL TIPO YAGI
2971DX6/70660/75 - 88/108 MHzANTENA DIRECIONAL TIPO YAGI
FILTRO DE CAVIDADE TIPO "BANDA-PASSANTE" OU "BANDA-REJEITANTE"
Fornecidos sintonizados na frequência do pedido
REF. MODELO DIÂMETRO DA CAVIDADE FAIXA PERDA
4104/FMDPX 104FM1 x 125mm88 - 108 MHz0,5 dB
4204/FMDPX 204FM2 x 125mm88 - 108 MHz1,0 dB
4304/FMDPX 304FM3 x 125mm88 - 108 MHz1,5 dB
FILTRO PASSA BANDA ELIMINADOR DE HARMÔNICOS
REF. MODELO COBERTURA PERDA/INSER��O CONECTOR POT�NCIA MEDIDA PESO
124FMFPB 150 80 - 120MHz0.5 dBUHF-fêmea50Watts20 x 5 x 4cm0,5kg


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Julho - 2012


SOBRE ESTAÇÕES DE FM COMUNITÁRIA

RÁDIO COMUNITÁRIA - um tipo especial de emissora de rádio FM, de alcance limitado, criada para proporcionar informação, cultura, entretenimento e lazer a pequenas comunidades. Trata-se de uma pequena estação de rádio, que dará condições à comunidade de ter um canal de comunicação inteiramente dedicado a ela, abrindo oportunidade para divulgação de suas idéias, manifestações culturais, tradições e há�bitos sociais. A RÁDIO COMUNITÁRIA deve divulgar a cultura, o convívio social e eventos locais; noticiar os acontecimentos comunitários e de utilidade pública; promover atividades educacionais e outras para a melhoria das condições de vida da população. Uma RÁDIO COMUNITÁRIA não pode ter fins lucrativos nem vínculos de qualquer tipo, tais como: partidos políticos, instituições religiosas etc. COMO DEVE SER A PROGRAMAÇÃO DE UMA RÁDIO COMUNITÁRIA? A programação diária de uma RÁDIO COMUNITÁRIA deve conter informação, lazer, manifestações culturais, artísticas, folclóricas e tudo aquilo que possa contribuir para o desenvolvimento da comunidade, sem discriminação de raça, religião, sexo, convicções político-partidárias e condições sociais. Deve respeitar sempre os valores éticos e sociais da pessoa e da família e dar oportunidade à manifestação das diferentes opiniões sobre o mesmo assunto. É proibido a uma RÁDIO COMUNITÁRIA utilizar a programação de qualquer outra emissora simultaneamente, a não ser quando houver expressa determinação do Governo Federal. Não pode, em hipótese alguma, inserir propaganda comercial, a não ser sob a forma de apoio cultural, de estabelecimentos localizados na sua área de cobertura. QUEM PODE SE CANDIDATAR A UMA RÁDIO COMUNITÁRIA? Somente as funda��es e as associa��es comunit�rias sem fins lucrativos, legalmente constitu�das e registradas, com sede na comunidade em que pretendem prestar o servi�o, cujos dirigentes sejam brasileiros natos ou naturalizados h� mais de dez anos, maiores de 18 anos, residentes e domiciliados na comunidade. A funda��o/associa��o candidata a prestar servi�o de R�DIO COMUNIT�RIA, n�o dever�, de forma alguma, ter liga��o de qualquer tipo e natureza com outras institui��es. QUEM N�O PODE SE CANDIDATAR A UMA R�DIO COMUNIT�RIA? Funda��es/associa��es que j� estejam prestando servi�os de radiodifus�o ou que tenham v�nculos, de qualquer natureza, com outras empresas que prestem tais servi�os. Funda��es/associa��es que tenham v�nculo, de qualquer natureza, com partidos pol�ticos, institui��es religiosas, sindicatos etc. O QUE FAZER PARA SE CANDIDATAR A UMA AUTORIZA��O DE R�DIO COMUNIT�RIA A entidade candidata a obter uma autoriza��o para R�DIO COMUNIT�RIA, dever� preencher e encaminhar o FORMUL�RIO DE DEMONSTRA��O DE INTERESSE, assinado por seu representante legal. O encaminhamento dever� ser feito para a sede do Minist�rio das Comunica��es, em Bras�lia. Se houver canal (freq��ncia) dispon�vel para a localidade de interesse, o Minist�rio das Comunica��es publicar�, no Di�rio Oficial da Uni�o, AVISO de Inscri��o de Habilita��o. Qualquer entidade interessada em participar da Inscri��o de Habilita��o para as localidades relacionadas em AVISO publicado no Di�rio Oficial da Uni�o, dever� entregar, dentro do prazo estabelecido nesse Aviso, os documentos exigidos. Observa��es: A autoriza��o para execu��o do servi�o de R�DIO COMUNIT�RIA ser� concedida por 10 anos, podendo ser renovada por igual per�odo. Cada entidade poder� receber apenas uma autoriza��o para execu��o do servi�o, sendo proibida a sua transfer�ncia. O QUE VOC� PRECISA SABER PARA O CORRETO FUNCIONAMENTO DE SUA ESTA��O DE R�DIO COMUNIT�RIA A esta��o de R�DIO COMUNIT�RIA dever� operar com pot�ncia de transmiss�o irradiada m�xima de 25 watts. A esta��o de R�DIO COMUNIT�RIA dever� operar em FM, na freq��ncia indicada na portaria de autoriza��o expedida pelo Minist�rio das Comunica��es. O equipamento transmissor dever� estar, obrigatoriamente certificado pela ANATEL, especificamente para o servi�o de R�DIO COMUNIT�RIA e com pot�ncia m�xima de sa�da de 25 watts. As R�DIOS COMUNIT�RIAS devem obedecer estritamente ao estabelecido na legisla��o vigente. SAN��ES E PENALIDADES O n�o cumprimento das normas sobre instala��o, programa��o, administra��o e transmiss�o de uma R�DIO COMUNIT�RIA � punido com advert�ncia, multa e at� perda da autoriza��o. ATEN��O: RADIODIFUS�O ILEGAL � CRIME FEDERAL A instala��o e funcionamento de esta��o de r�dio, sem a devida autoriza��o, � crime Federal, punido com pris�o dos respons�veis e apreens�o dos equipamentos. Essa penalidade � aplicada n�o somente ao propriet�rio da esta��o clandestina, como tamb�m a todos aqueles que, direta ou indiretamente, estejam ligados a essa atividade ilegal (instaladores, vendedores e fabricantes de equipamentos, anunciantes etc.) PRECISA DE MAIS INFORMA��ES? Se voc� precisar de mais informa��es e esclarecimentos, mesmo ap�s consultar a legisla��o que regula as R�DIOS COMUNIT�RIAS, entre em contato no endere�o abaixo: Minist�rio das Comunica��es Secretaria de Servi�os de Comunica��o Eletr�nica Departamento de Outorga de Servi�os Esplanada dos Minist�rios, Bloco R - edificio anexo, sala 300 oeste Bras�lia/DF Cep : 70.044-900 internet: www.anatel.gov.br

ANTENA VERTICAL DE GANHO UNIT�RIO

S�o as antenas tipo p� de galinha, uma vareta na vertical isolada a qual � ligado o vivo do coaxial, e 3 ou 4 varetas inclinadas ou em angulo reto que comp�e o plano terra. Esta antena quando ajustada nas medidas corretas tem um �timo rendimento reproduzindo exatamente a pot�ncia que recebe do transmissor. Um transmissor de 25 watts de pot�ncia far� com que a antena irradie 25 watts. At� onde vai este sinal? A alguns quilometros desde que n�o haja obst�culos entre a antena e o receptor, � preciso que a antena de transmiss�o e a antena de recep��o estejam se "vendo", caso contr�rio o sinal se perder�. Obst�culos s�o: morros e colinas, pr�dios, arvores, linhas el�tricas, pain�is met�licos e paredes.
Mas como � que escuto as FM normais at� dentro do elevador?!
As ondas r�dio-el�tricas se propagam pelo espa�o assim como a luz, quando encontram um obst�culo batem nele e se refletem em varias dire��es, mas para que isto aconte�a � nescess�rio haver pot�ncia. As r�dios comerciais trabalham com dezenas e at� centenas de milhares de watts irradiados, quando atingem uma superficie qualquer se refletem e basta haver uma pequena abertura elas passar�o.
O sistema de FM COMUNIT�RIA, apareceu para cobrir lacunas entre as esta��es comerciais j� existentes e em algumas cidades o espectro j� foi totalmente alocado (licen�as concedidas) e n�o ha espa�o para mais. Em virtude da largura de faixa nescess�ria para uma portadora de FM as concess�es de frequ�ncia s�o dadas de forma a que uma n�o se sobreponha as outras.

ANTENA VERTICAL DE GANHO

As antenas verticais modelo Bras�lia, s�o de alto desempenho, concentram a dire��o de radia��o estreitando o l�bulo atingindo maiores dist�ncias, equivalem a 3, 6 e at� 9 vezes a pot�ncia do transmissor.

ANTENA COLINEAR VERTICAL - TIPO CVJ

S�o antenas especialmente confeccionadas para locais de dif�cil acesso e alta resist�ncia �s intemp�ries, aumentam o desempenho dos transmissores em at� 3, 6 ou 9 dB de conformidade com a disposi��o dos elementos.

ANTENA DE POLARIZA��O CRUZADA - FREMO

Modelo desenvolvido baseado nas antenas tradicionais de FM comerciais, aceita alta pot�ncia e irradia 50% horizontal e 50% vertical. N�o atinge longa dist�ncia por�m para cobertura local � excelente.

FILTRO DE CAVIDADE BAND-PASS

Elimina chiados e ru�dos filtrando a portadora, tornando a transmiss�o mais clara e definida. Elimina tamb�m os harm�nicos superiores e inferiores.

FILTRO DE HARM�NICOS

Aplicado na sa�da dos transmissores elimina, com atenua��o em at� 80 dB os harm�nicos superiores que interferem nas televis�es.

COMO CALCULAR A �REA DE COBERTURA DE UMA EMISSORA DE FM

Clique e veja como !

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